— 14:43:17/8
Esta imagem diz-me isto, tal e qual: Escreve! Escreve o Mistério de Deus que te estava enchendo o coração; Eu, Jesus, te dou a Minha Paz e a tua Mãe te abençoa!
Note-se o especial carinho do Mestre, ao fazer-me aparecer, no lugar dos segundos, a imagem sequencial de que falei na vigília: 17-18! E note-se também o pedido exacto, segundo o código combinado, na imagem dos minutos, para que eu anuncie o Mistério de Deus, sempre presente na Sua Natureza Trinitária em qualquer dos Seus Mistérios!
Mas eu hesitava: era muito grande o que me estava no espírito… Se me aparecesse no relógio uma imagem que me permitisse escrever, eu escreveria… E a imagem apareceu, clara, dando-me a segurança da Paz do meu Mestre e da Bênção da minha Mãe.
E a revelação que estava e continua acontecendo em mim é esta: todo o sonho que eu sonhar unido aos Corações de Jesus e de Maria, fatalmente se realiza! E veio-me ao coração alvoroçado o seguinte exemplo: se eu sonhar um animal gigantesco, possuído de uma titânica energia, mais espectacular de grandeza e inocência que os antigos dinossauros, este animal surgirá, num ponto qualquer do Universo! Outro exemplo: se eu sonhar uma flor que nunca ninguém viu, nem eu sequer, e tiver este sonho adormecido no Coração de Jesus, ou no Coração da minha Mãe do Céu, esta flor acontecerá na Terra ou noutro planeta qualquer, entre os milhares de planetas que há no incomensurável Espaço. E o mesmo impulso interior me leva a dar este outro exemplo: a papoila silvestre, assim na sua inocente simplicidade encarnada, pode ter sido o sonho de um anjo ou de um santo, que Deus realizou!
E esta revelação estou vendo-a agora como inteiramente óbvia e claramente expressa na Escritura; estava, no entanto, totalmente escondida aos meus olhos! Mas onde está então, assim tão clara, na Escritura, esta Verdade? Em vários momentos da manifestação de Deus à Sua criatura entre todas amada. Mas eu encontro-a literalmente escancarada no início da Primeira Criação e no início da Nova Criação! Leiam-se de novo, naquele tremendo e fascinante Sexto Dia, as palavras do Criador: “Façamos o Homem à Nossa Imagem e Semelhança”. Levem-se a sério estas palavras: não está aqui claramente implícito o poder de criar, isto é, de tirar coisas do Nada, à imagem e semelhança do Criador? E, quando veio Jesus iniciar a Nova Criação, não O ouvimos dizer, de várias maneiras, que tudo quanto pedirmos ao Pai nos será dado? Porque não levamos a sério as palavras do nosso Irmão Deus, Jesus?
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