Vede o ânimo que assim nestes Sinais o Mestre me trouxe. Mas vede mais ainda o que esta noite, ao fim da vigília, o Senhor colocou diante dos meus olhos através do Seu querido profeta Vassula: “Nunca te faltarei; agarra-te a Mim; lembra-te de que Eu sou o teu Educador. Nós?” (16/8/89). E, como o Profeta, eu poderia responder: “Sim, Senhor, para sempre”. Sinto que o “nós” está sendo construído em mim de forma lenta, mas sólida, este “nós” inexplicável que eu estou vendo agora já nos primeiros Diálogos, aquelas ridículas conversas de apaixonados. Ridículas para o mundo e para mim próprio, agora que as releio. Acanho-me todo ao pensar que o Mestre possa querer vê-los publicados, eu que na altura julgava que eram justamente aqueles “Diálogos” que Ele queria ver na rua imediatamente, se possível na própria hora em que estavam sendo registados! Como estava cego! Mas era esta uma cegueira de amor, uma daquelas cegueiras em que aos apaixonados parece impossível que não se veja no outro a perfeição total que cada um vê, em que todas as palavras e gestos trocados têm um valor absoluto e incorruptível. E têm. E por isso sinto que o Mestre tem por eles um carinho especial. Mas quanto a pô-los na rua, aguardo o Seu Desejo.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
546 — O “nós” estava já nos primeiros diálogos
– 9:04:07
O Espírito vem trazer-me, através deste Sinal, a Paz, e abençoa o Regresso do Senhor que anuncio e registo nestas páginas. E sempre assim faz o Céu quando na terra um filho de Deus treme de insegurança. Gentes, não tenhais medo: mesmo que a vossa Fé tenha só a consistência de um caule de trigo, se a não deixardes morrer, o Céu sempre a manterá levantada ao alto, vigorosa, até que cumpra a sua missão: sustentar e alimentar a espiga, até ao seu amadurecer pleno, em muitos grãos perfeitos!
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