Não sei ainda porque me conduziu o Mestre
para aqui, mas foram deveras insistentes e significativos os Sinais com que Ele
me guiou. Chamou-me sobretudo a atenção o Sinal da Besta, esta noite, ao fim da
vigília e sobretudo mais tarde: 6:46. E porque eu fiquei algo inquieto, o
Senhor tranquilizou-me com nova imagem: 7:17. E assim me está desde o início
deste texto relacionando tudo com a Palavra que anteontem me trouxe, em Romanos
seis, catorze-quinze e por fim seis, citação de Mestre porque, por esta ordem,
adquirem os versículos um significado mais claro ainda. E dentro de mim tudo se
liga agora: o Pecado e a Graça, a Besta e a Mulher vestida de Sol. Ouço então o
Espírito dizer expressamente para nós hoje:”O pecado já não há-de ter domínio
sobre vós, pois não estais sob o domínio da lei, mas sob o da Graça” E vou
entendendo: não é que se possa à vontade “pecar por não estarmos sob o domínio
da lei”; é que a Lei terá a cabeça esmagada pelo Pé delicado e cheio de Graça
de Sua Majestade a Rainha do Céu! Isto é, a Lei não terá mais força, “por mil
anos”, nem a força da sedução, nem a força da opressão. Será assim possível ser
o Espírito o único Poder na Igreja de Jesus, o Poder Interior que tudo comanda,
ordena e une na espectacular variedade dos Carismas, justamente os Dons da
Graça! E tudo isto será possível porque o sangue de todos os mártires da Lei o
veremos correndo daquele Corpo levantado no Calvário, o Corpo da nossa
humanidade inocente tornada ali Vítima e Sacerdote único em Jesus, Filho de
Deus e nosso Irmão. E nada de novo nos será revelado porque estava já escrito e
só a Lei o pôde ter escondido do nosso coração. Na verdade, ”sabemos todos que
o velho homem foi crucificado com Ele, para que o corpo de pecado fosse
destruído, a fim de já não sermos escravos do pecado”. Está lá na Escritura, no
Testamento Novo. Faz parte integrante do Mandamento do Amor, aquele que Jesus
chamou Novo e Seu: “que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei”. Será este o Mandamento único na Igreja agora
refundada por Jesus sobre a Paz. Não
haverá outra lei. E àqueles que disserem que isto não é possível, que somos
humanos, que somos de carne, Jesus responderá que os não conhece, porque também
eles não conhecem as Suas Palavras. E se eles disserem que conhecem, que as
sabem de cor, Jesus apenas em silêncio lhes apontará o coração vazio.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
758 — O domínio da Lei terminou
– 8:28:48 do dia 8!
E estes Sinais falam-me muito alto do Oitavo
Dia, o da Queda e da Redenção, o do Pecado e da Graça. O do triunfo da Cruz. O
Dia do Senhor e da Sua Obra mais perfeita: Maria de Nazaré. Como se toda a Obra
da Redenção para aqui se encaminhasse: no fim estaria a Mulher esmagando a
cabeça à Serpente. A Vassula diz que Jesus, quando fala da Sua Mãe, quase lhe
parece excessivo no entusiasmo, um “exaltado”, segundo a expressão que ela
encontrou. Sabemos também que foi Ela que o Pai escolheu para ser de Si próprio
o “Grande Sinal no Céu” (Ap 12, 1) neste Fim dos Tempos, tão intenso, tão
visível, tão audível, que só os nossos olhos cobertos de escamas não conseguem
ver, só os nossos ouvidos acostumados ao ciciar da Serpente, embotados pelo
estrondo da Cidade, não conseguem ouvir, só o nosso coração escorraçado para o
sótão do nosso ser não consegue sentir. Eu próprio ainda há pouco mais de um
ano não tinha dado por nada, nenhum Sinal do Filho do Homem se me tinha
mostrado no Céu. As aparições da Senhora eram para mim pouco mais que fenómenos
“sociológicos”, manifestações de “psicologia colectiva”, enfim, tudo “aquilo”
era discutível e de qualquer forma nada pesava na minha vida. A Senhora foi
para mim uma autêntica Revelação, a mais inesperada, a mais encantadora de
todas, se é que nas revelações do Céu há encantos maiores que outros! E que
grande pena tenho de A não ter encontrado mais cedo, a minha Senhora, a minha
Irmã, a minha Mãe, a minha Rainha, a Mãe do meu Deus, Sua Majestade Maria de
Nazaré!
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