Com vivo ardor espero que toda a Terra muito
em breve leia tão sofregamente como eu li a Profecia da Vassula, a que se
refere o cabeçalho deste blogue. Esta senhora, que fará 71 anos no próximo dia
18 e deu já a volta ao mundo anunciando de viva voz as Mensagens que tem
escritas em 12 volumes, é porventura o maior Profeta do nosso tempo. Um dia, não
muito longe do início desta escrita, abruptamente, vejo-me por Jesus associado
a ela numa mesma missão, preanunciada no Apocalipse. É desta missão que fala a
mensagem seguinte.
Há certamente também diferenças notórias, mas elas situam-se não tanto a
nível do conteúdo, mas mais ao nível da linguagem e do caminho pedagógico que
seguem: enquanto na Vassula a linguagem é mais delicada, harmoniosa e intemporal
e as revelações são feitas de forma mais velada, frequentemente simbólica, aqui
a linguagem é mais rude, cheia de violentos contrastes, agarrada ao momento que
passa e as revelações descem ao terreno da aplicação concreta.
É esta tendência para uma mais concreta Incarnação do Verbo certamente a
responsável pela chocante revelação dos últimos tempos: a união carnal entre
Homem e Deus. Tudo estava já na Escritura e tudo está já também na Profecia da
Vassula, mas porventura o tempo não estava até agora maduro para aceitar a
derrocada de todo o edifício doutrinário erguido desde o Dia do Pecado. Talvez
os corações não estivessem ainda preparados para serem iluminados com tão
intensa Luz. Talvez que só agora os tempos estejam maduros para que o nosso
coração, endurecido pela canseira e pelo cego entusiasmo com que vinha
levantando a sua obra, esteja pronto para reconhecer o logro em que caiu. Deus há-de
certamente responder um dia a todos os nossos porquês.
De qualquer modo, eis chegado o Dia do Senhor, bendito e terrível, para
abalar e salvar a Terra! (Dl
28, 26/7/04)
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