Um outro enorme Tema desta Profecia é o
Regresso de Jesus. Sabemos que se trata de um tema incómodo para todas as
igrejas e também o era para mim. Mas desde o início desta escrita Jesus não
parava de insistir: Vou regressar muito em breve e estou a falar agora do vosso
“em breve”. Passei então a proclamar desassombradamente esta Segunda Vinda de
Jesus, realçando a grandeza do Acontecimento. Mesmo que pareça que não, é dele
que falam as mensagens seguintes:
Toda a Palavra de Deus é intemporal: em todos os tempos ela deverá ser
alimento para aqueles a quem ela for dirigida. Se, pois, este momento que agora
atravesso e que vou deixando gravado tem a força de toda a Palavra de Deus,
muitos serão aqueles que, em vários momentos do Tempo, se encontrarão em
situação semelhante e a quem portanto estas palavras se apliquem com o mesmo
realismo e oportunidade com que a mim me tocam. É por isso que o Profeta fala
não só com palavras, mas com todos os gestos, atitudes e acontecimentos da sua
vida. Ele é todo Palavra de Deus. Sempre, portanto, tudo o que com ele se
passa, vira Sinal que, se for captado e recebido pelos corações, se tornará
neles verdadeira Palavra de Deus com todo o seu inesgotável Poder.
Mas a par dos particulares momentos de cada coração há também momentos históricos marcados com uma especialíssima
intervenção de Deus. E este tempo que atravessamos é já, segundo a confissão de
todos os Profetas, um desses Momentos benditos, porventura o maior de toda a
História. Não admira, portanto, que há muito ele venha sendo preparado e esteja
agora numa das suas fases decisivas. (Dl 27, 15/1/04)
…
A maior parte do meu dia passo-a agora escrevendo, apenas: escrevo
textos novos, agora muito pequeninos, porque a minha Alma está trancada e o Céu
não fala comigo; e escrevo a computador textos antigos, para proceder à sua
edição.
Escrevo ainda para quase ninguém: três pessoas, apenas. Se pensarmos nos
muitos milhares de páginas que esta Profecia já comporta, encontramo-nos
perante uma autêntica insensatez.
Mas eu continuo escrevendo este resto de vida que permanece em mim. E
continuo editando livros, desalmadamente. Desalmadamente é o termo exacto: sem
alma. O próprio escrever a computador é uma actividade mecânica, em que a
preocupação formal se sobrepõe a qualquer outra, sobretudo quando, como é o caso,
se trata de uma reescrita, e destinada a publicação. É por isso uma verdadeira
raridade viver-se o que se está escrevendo. Se juntarmos a isto o facto de que
os próprios textos novos são gravados muitas vezes em total secura emotiva,
talvez tenhamos a noção do absurdo caminho que venho seguindo.
Que força me move? Se não é doença isto, ou uma monstruosa perversão,
julgo que todos concordaremos em que só há uma outra hipótese: que se trate
mesmo de um misterioso acontecimento que venha abalar toda a História da
Humanidade, conforme está anunciado em todas as Profecias de todos os tempos! (Dl 27, 18/1/04)
Veja também o texto 127, Junho 2010
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