Tudo nesta imagem numérica me
aponta a definitiva vitória de Jesus, quando Ele regressar. E quando me é
apontada uma coisa que diríamos futura, é que ela está já sendo realizada com
caracter definitivo, no presente. Portanto Jesus regressará brevemente em Poder
e Glória, para nunca mais ceder o lugar, aqui onde vivemos, ao reino das Trevas
que até agora aqui se instalou, desde a tragédia do Paraíso. Isto é, dentro em
breve mais nenhuma gatinha será castrada. Porque nenhum poder aqui vigorará, a
não ser o Poder do próprio Autor das Maravilha da existência criada. Mas
enquanto este Dia, o Nono, não chega, na sua expressão espectacular, é preciso
aceitar viver neste reino que não tem “hipótese nenhuma de um dia nos fazer
felizes”. E é aqui que o Reino da Harmonia deverá ser edificado por todos
aqueles que nele crêem, isto é, de todo o coração se lhe entregam. Mas são tão
poucos estes que assim nele crêem, que toda a sua entrega não pode ser senão um
acto clandestino, já que a Cidade que gere este reino é “tirânica e assassina”
desde que se formou, isto é, estamos sendo governados por um poder
intrinsecamente perverso e por isso nunca se converterá. Isto é, aqui não há
garantia nenhuma de que os filhinhos da Lua sejam tratados com carinho; antes
há todas as hipóteses de serem maltratados ou mesmo dolorosamente mortos. E é
preciso evitar esta crueldade. Aqui nunca haveria hipótese nenhuma de alimentar
todos os gatos que nascessem livremente e é preciso evitar que eles suportem a
crueldade da fome. Aqui é preciso evitar que as gatas, nas suas naturais
relações indiscriminadas durante o cio contraiam o vírus da sida. Aqui é
preciso fazer violência sobre a Lua, castrando-a, isto é, tornando-a estéril! A
Cidade esteriliza tudo. Constrói-se no presente o Novo Reino chorando
clandestinamente a dor da Lua, a dor de Deus, e a nossa.
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