11/2/01 — 4:07
Desejei, logo ao acordar, que Jesus me falasse através da Vassula e o dedo apontava isto: “Peço-Te que, se possível, me dites uma consagração aos Dois Corações”. E, do que Jesus dita à Sua “secretariazinha”, realçaram-se-me estas palavras: “Nós acreditamos que o Triunfo do Teu Sagrado Coração e do Coração Imaculado de Maria está prestes a realizar-se” (21/9/93).
E, ou tudo quanto escrevi até hoje é falso, ou estas palavras são autêntica Voz de Deus e vão, portanto, realizar-se fatalmente. É cada vez mais ingénua e infantil a minha Fé nas palavras de Jesus. Por isso assumo-as inteiramente, como elas se me apresentam, na sua nudez. E entendo-as sempre à letra, com o meu entendimento de cada momento. Jesus diz que os Dois Corações vão triunfar e isto para mim passa imediatamente a ser uma Verdade absoluta; Ele diz que este Triunfo se vai realizar “prestes” e eu entendo brevemente, depressa, dentro de pouco tempo e não tenho hipótese nenhuma de entender isto de outra maneira — é portanto, para mim, Verdade absoluta que o Triunfo dos Dois Corações se vai realizar prestes e o meu coração de criança entende já! Entendo como as crianças entendem e não concebo como de outra maneira se possam entender as palavras de Jesus. Quando os pais lhe dizem em breve, a criança entende já. E o já da criança só quer dizer isto: os pais não vão falhar. E esta confiança absoluta nos pais faz com que a criança saiba já realizado aquilo que os pais lhe prometem para breve.
Tem sido sujeita a duríssimas provas a minha Fé, conforme nesta Profecia está gravado, até que desembocou nesta total entrega do coração às palavras de Jesus. Por outro lado, este caminho de provação seguido pelo Mestre levou-me ao Discernimento: eu sei agora distinguir a Voz do Mestre de todas as outras vozes deste mundo, e também as próprias Vozes do Céu Ele me ensinou a distinguir com nitidez. E é também por isso que o meu coração infantil se sente agora seguro na sua confiança, como todos os corações das crianças se sentem seguros no círculo afectivo dos seus pais. A provação não acabou ainda, porque só na morte pode o nosso coração descansar na Luz plena. As vagas de todos os medos podem ainda, a espaços, abalar de insegurança o meu coração. Mas agora eu, que andei durante longo tempo perdido na Cidade como uma criança num shopping se perdeu atraída pelo fascínio das montras, encontrei finalmente os meus Pais e estou seguro de que a experiência passada me não deixará cair noutra.
Por isso agora a minha Fé se transformou num Amor tranquilo e seguro: tudo o que o Céu me diz é como se começasse a realizar-se no momento em que o ouço. Não importa já tanto o momento em que as palavras de Jesus comecem a ser realizadas perante os olhos da cara: isso é só uma fatalidade, a partir do momento em que elas se realizem nos corações. Estas que hoje ouvimos, vão realizar-se nos corações em breve.
São 6:56!?
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