— 11.41.14
Não posso deixar de ver nestes Sinais um intenso toque de Jesus, a pedir-me que anuncie a Luz. E não vejo que outra coisa possa anunciar senão aquilo que Ele próprio me tem revelado, me encheu o coração e derramei o melhor que pude e soube nestas páginas.
Mas não consigo identificar ainda, concretamente, a intenção do Mestre. Acabo de ler algures palavras ditadas por Jesus à Vassula, que fixei, à letra: “Depende inteiramente da Minha Autoridade”. E é isto que estou fazendo até agora, intransigentemente. Nunca eu executarei mecanicamente nenhuma ordem de ninguém neste mundo relacionada com a Mensagem que recebo e escrevo, mesmo que me venha directamente do Papa, com todo o peso de um decreto oficial. Ouvirei tudo o que me disserem com muito respeito e provavelmente irei dar uma curva para, no Silêncio, interrogar o meu Jesus. E só cumprirei a ordem oficial se, quando e da forma que Jesus me indicar.
Não executo nada que me não venha de dentro, do cerne da minha Alma, onde me mora Jesus, o Espírito, o Pai e todo o Céu. Mesmo as coisas que me são impostas pela Cidade eu as executo porque o meu Jesus, de dentro, me pede que cumpra este sacrifício para salvação da Cidade, em união estreita com a Sua Cruz — que pesa muito, às vezes… Deste modo, com irredutível teimosia e uma permanente tensão interior, eu sondo continuamente os Sinais, desde o horizonte longínquo até ao interior do meu corpo, como o vigia que se tivesse mudado com armas e bagagens para o posto de sentinela.
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