6/9/06 — 5:43
— Maria, outra vez os Sinais me pedem que anuncie Jesus como Deus.
— E não tens nenhuma mensagem dentro de ti para anunciar!?
— Assim de repente, não sei que mais possa dizer sobre a divindade de Jesus.
— E nunca te ocorreu que a visão do que deves anunciar te seja dada só no próprio momento da escrita?
— Nunca adverti nisso, mas reconheço agora que foi de facto o que aconteceu muitas vezes.
— E como surge, nesses casos, a mensagem a anunciar?
— Ela aparece, vinda da minha Alma, como Luz que se vai intensificando, justamente nesta relação privilegiada com o Céu enquanto escrevo.
— E está-se já fazendo clara a mensagem que deves anunciar neste momento?
— Não. Parece que ainda a minha Alma se não abriu.
— E já lá está, a mensagem?
— Está, certamente. Jesus já me ensinou que Deus nunca faz de nós simples máquinas transmitindo coisas que lhe vieram de fora; tudo quanto fazemos está já na nossa Alma desde sempre e é de lá que tem que vir.
— E nunca pode ser de lá arrancada à força!?
— Claro! Por isso Deus pede; nunca impõe.
— Então a tua Alma já nasceu com o conhecimento de que Jesus é Deus!?
— Sem dúvida! E é isso mesmo que tenho anunciado sem descanso.
— É então por isso que tens a sensação, às vezes, de que tudo quanto deverias dizer de Jesus como Deus está dito!?
— Há-de ser, certamente. Eu funciono ainda segundo os esquemas da Carne moldada pelo Pecado.
— Mas está reaparecendo agora a tua Carne inocente… Procura senti-la. E vê se com ela tu não captas a mensagem da tua Alma.
— Estou vendo agora que, justamente por ser Deus, Jesus não impôs nada a ninguém; certamente por isso Lhe foi imposta a Ele a perseguição e a morte.
— Mas isso é estranho: como é que, nada impondo, ele criou inimigos?
— Foi assim desde o princípio: Lúcifer, Eva e Adão tornaram-se inimigos de Deus, porque Ele lhes não impôs nada; tudo lhes estava ingenuamente aberto, até a Fonte da Vida e da Harmonia, naquelas duas Árvores. Tudo em Deus é Luz transparente e Jesus é a Luz!
São 7:45!
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