5/9/06 — 5:00
— Maria, vem comigo iluminar o que aquele Sinal aponta.
— E se o que virmos nada tiver a ver com aquilo que escreveste ontem?
— Estou admirado coma Tua preocupação! Desde quando Te interessas em dar uma sequência lógica às várias mensagens que registo?
— Tu não tens essa preocupação?
— Há muito tempo que a larguei; eu vi que a Lógica de Deus é outra e entreguei-me às surpresas que ela continuamente me faz.
— Uma, por exemplo.
— Imagina que atravesso um vale e encontro uma flor nunca vista onde menos esperava. O que a Lógica de Deus faz é isto.
— E a flor não destoa no conjunto da paisagem?
— Destoa! É justamente por isso que ela chama a atenção.
— Então estraga a paisagem!?
— Como pode estragar? Ela é uma surpresa! A paisagem torna-se, naquela flor, mais surpreendente ainda!
— Está bem. Vamos então caminhar na direcção que o Sinal aponta?
— Vamos! O que logo vi nele foi Jesus cheio do Espírito Santo.
— Mas isso é o Ser natural de Jesus.
— Pois é… Vês? Vês a surpresa aparecer?
— Diz-Me, diz-Me, a ver se é a mesma que me está aparecendo!
— Jesus só poderia ser inesperado no Seu comportamento!
— Ele é feito de flores e plantas que continuamente destoam da Paisagem!?
— Exactamente. Por isso Ele é Paisagem continuamente surpreendendo.
— Cheia de contrastes!?
— Violentos, muitas vezes: aqui Ele é uma flor delicada; além é um leão imponente rugindo.
— Ai a Paisagem de Jesus também tem leões!?
— Claro! Ela tem tudo o que o Universo tem e até o que ele ainda não tem!
— Vá, volta lá então ao teu tema preferido: é por isso que de Jesus nunca se pode fazer uma Doutrina, pois não?
— Pois não. Nunca. Doutrinizá-Lo e dogmatizá-Lo é retirar d’Ele o Espírito Santo, um crime tão monstruoso, que o próprio Jesus disse não poder ser perdoado!
— Pois não. A menos que o próprio Crime desapareça.
São 6:35!
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