– 12:30:36
Não sai daqui, a Besta. A imagem mostra que ela procura desfazer em nós a Trindade, Fonte e Agente da Unidade na Igreja de Jesus, através do Espírito.
Sei já porque me levou o Mestre à Missa, hoje. Na verdade os meus passos são subtilmente guiados neste absoluto Deserto povoado pelo exército da morte. Mudos sim, mas firmes, certeiros, os meus Sinais. Desta vez conduziram-me à Missa, à primeira vista só para que eu me lembrasse de que estamos na Semana ou Oitavário para a União dos cristãos. Podia Jesus ter-mo dito ao ouvido, directamente, distintamente. Era possível e ele tem feito isso a outros. Mas a mim não o faz. Prometeu-me fazê-lo, mas ainda não me disse quando. Foi até este um dos momentos dramáticos deste meu processo de conversão: Ele “enganou-me” ao dizer-me que “dentro de dois meses” O ouviria “distintamente”. Explicou-me depois que aquele prazo era para entender simbolicamente e deu-me uma extraordinária lição sobre a força simbólica das Suas Palavras. Estou, pois, à espera de O ouvir “distintamente” e eu vou ouvi-Lo de certeza absolutíssima, porque Ele o disse. Vai é ser de surpresa, quando menos o esperar: é sempre assim que Ele faz comigo.
Foi, por isso, também uma surpresa a forma como Ele hoje me chamou a atenção para a Unidade da Sua Igreja. E entendo agora porque tanto me fala da Besta, porque assim me enche de Sinais apontando o Seu Espírito Santo, porque semeou em mim, anteontem, aquela Palavra da Escritura, porque me fez esta noite acordar, de forma tão estranha, às 0:07 horas, esta tão impressionante imagem da Paz!
Bem hajas, Jesus! Acho até que vou ter saudades deste tempo, em que só com mudos Sinais me falas, quando distintamente eu ouvir a Tua Voz. És tão querido, Pastor Bom da minha alma!
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