Quando nos vê Seus amigos fiéis, Jesus torna-Se tão próximo, que nos
recebe como Seus confidentes…
30/3/96
– 15:54
– Entendi, por estes Sinais, que querias
falar comigo, Mestre. Diz.
– Quero dizer-te que te amo muito.
– Só?
– Como só? Não é só o que desejas?
– É sim, Mestre. Mas quando me pedes para
escrever eu logo penso numa conversa longa.
– Mostro maior amor numa conversa longa do
que dizendo-te simplesmente que te amo?
– Ao conversares comigo sinto a Tua Presença
mais intensamente. E revelas-me coisas… Cada diálogo Contigo é uma revelação.
– Se Eu apenas te disser que te amo muito,
isso não é uma revelação?
– Desta vez até foi, Mestre. Foi como se não
tivesses conseguido resistir ao desejo de me revelares o Teu Amor.
– Gosto mesmo muito de ti, Meu filhinho!
– Que foi que Te fiz de especial
ultimamente?
– Deste-Me o espectáculo da escola, deste-Me
o jejum, deste-Me mesmo agora este tempo em que estavas a cair de sono e te
apetecia dormir.
– Tu ligas assim tanto a estas pequenas
coisas?
– Qualquer vosso pequenino gesto de amor Me
encanta. Sois tão frágeis… E estou tão habituado a que Me desprezeis…
– Lembrei-me de repente dos Teus sacerdotes…
O desprezo deles deve doer-Te muito….
– Sim, Eu tinha-os escolhido…… Eles têm a
Minha marca…
– Queres uns sacerdotes novos, agora, não
queres?
– Quero tudo novo, agora!
– Deixa-me ajudar-Te.
Jesus apertou-me muito contra Si. Não
falou. Foi como se me quisesse confirmar com este gesto as Suas Palavras.
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