Esse mesmo Dia Final sinto-o já tão próximo… É que não é outro o Dia que virá agora ao nosso encontro. Ele é como uma enorme árvore que, semeada há dois mil anos, surgisse agora da terra, no encanto da sua fragilidade inocente. É verdade que ainda a não veremos no esplendor do Verão, carregada dos seus frutos, mas é já ela mesma que agora veremos nascida. E será esta a luminosa Paz que brilhará no nosso olhar!
Mesmo no meio da guerra. Sobretudo no meio da guerra: a Paz que transportaremos será tão pura e tão forte, que todos se interrogarão se não seremos já cidadãos de um Mundo que há-de vir e com que todos já um dia sonharam e talvez agora ainda, a espaços, se lhes alumie, em clarões fugidios. É que a guerra, agora, será comandada, do lado da Luz, pela Rainha da Paz. E mesmo que Ela Se vista de Guerreira, todos reconhecerão, por detrás da armadura cintilante, o feminino Encanto do Amor, que nunca vimos em nenhuma doutrina, talvez até sobretudo nas doutrinas religiosas.
Será sobretudo, desde agora, invencível a Liberdade. Porque deixaremos de ser manada ou produto industrializado, fabricado em série, e será cada um único, desabrochando na surpresa do seu inesgotável Carisma. Os discípulos de Jesus, guiados pela mão da Rainha, nunca condenarão ninguém e será isso justamente que enfurecerá o Inimigo: ele vai tentar puxá-los para o seu terreno, o do ódio, mas não conseguirá. E, corroído pela raiva, ficará paralisado dentro de si próprio. Será essa a corrente que o amarrará ao Abismo por mil anos. O rito dará lugar então à narração viva das Maravilhas de Deus e os dogmas serão substituídos pela própria Verdade viva que cada um encontrará exclusivamente dentro de si e ternamente chamará Jesus.
Os meus Sinais, mais uma vez, me chamam Mensageiro e Testemunha de Deus e mais tarde, inesperadamente, observei o Sinal que costuma indicar-me esta própria Profecia: 4:44. Ora, numa das mais arrebatadoras surpresas do caminho por onde estou sendo guiado, eu fui entregue à Comandante dos Exércitos Celestes como se fosse um livro vivo, que Ela sofregamente devorou. Agora é ao Seu ritmo que eu e esta Profecia avançaremos, até que a Paz floresça.
São 6:40!
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