A Unidade na Diversidade, tão insistente nos
últimos tempos; Jesus, Príncipe da Paz; Jesus e eu, Sua Testemunha viva,
reproduzindo-Lhe os Gestos, a Voz – eis a Mensagem dos meus Sinais!
– Vamos juntos por onde é o Desejo do Pai,
Jesus.
– Que foi?
– Tremi ao dizer “vamos juntos” e “o Desejo
do Pai”.
– Porquê?
– Tenho medo…de uma unidade assim tão estreita
entre Ti e mim. Tu nunca disseste o nosso
Pai!
– Queres apagar o que escreveste?
– Eu nunca apago o que escrevi; só emendo
gralhas e erros formais. Não creio que me peças para o fazer agora.
– Eu estou então emendando o Meu Evangelho?
– O Teu Evangelho é eterno: Tu nunca o
emendas; apenas o vives, perpetuamente.
– E por o viver perpetuamente? Explica um
pouco…
– O Evangelho és Tu e Tu não morreste há
dois mil anos.
– Por isso não posso emendar o Meu Evangelho?
– Não: Tu nunca erras; apenas cresces,
connosco!
– O Meu Evangelho, inserido na Escritura,
pode crescer?
– Não pode é não crescer: o Evangelho és Tu
e Tu és a Vida. A característica fundamental da vida é crescer!
– Estás tirando uma conclusão. Escreve-a.
– É absurdo que a Bíblia não registe as
sucessivas fases do Teu crescimento.
– Os Profetas antes de Mim registaram o Meu
crescimento?
– Sim. No útero da Terra, em gestação.
– Os Profetas actuais estão registando o meu
crescimento?
– Sempre.
– E Eu estou mudando?
– Estás.
– Emendando o passado?
– Nunca.
– Porquê?
– Um ser vivo, pelo facto de crescer, não
deixa de ser o mesmo ser vivo.
– Este princípio que agora enunciaste está
no Meu Evangelho?
– Está: Não vim abolir a Lei ou os Profetas;
vim apenas completá-los.
– Diz de outra maneira.
– Não vim emendar nada; vim apenas para que
Me vísseis crescer!
– Então agora, no Nono Dia, Eu já posso
dizer “o nosso Pai”?
– Sim! – foi isso que ficou escrito, por
força do Espírito.
– E isto já estava escrito, há dois mil
anos?
– Estava. Em forma de Desejo Teu: Que eles
sejam Um em Mim, como Nós… E os Teus
Desejos o Pai os realiza inexoravelmente!
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