Esta imagem numérica é um afago de incentivo para que continue, sem desfalecimento, a ser Testemunha e Mensageiro da Luz rasgando a Escuridão. Acontece isto sempre: quanto mais estranha é a revelação aqui gravada, mais intenso é o incentivo do Céu para que não desista, não pare de escrever.
Perante a mensagem desta noite parece ter ficado todo o Céu particularmente feliz: de novo as pessoas deverão ver o Jesus histórico, carpinteiro, um profissional da Cidade, igualzinho a todos nós, sem qualquer estatuto que O coloque numa casta segregada da multidão anónima. Para n’Ele vermos Deus verdadeiro é necessário que O tenhamos visto verdadeiro homem. Ora não é assim que vemos hoje Jesus, conforme tantas vezes tenho gravado nestas páginas: o Diabo fez tudo quanto pôde para desincarnar Deus, justamente com o extremamente lógico argumento de que, sendo Jesus Deus, não é digno de nós, muito menos d’Ele, que O mantenhamos amarrado à nossa miséria, enrolado nos nossos problemas, nivelado pela nossa perversão. Bastaram os trinta e três anos da Sua vida histórica para termos visto até que ponto Ele nos ama; agora, porém, sabemos já que Ele é Deus. Tratemo-Lo como Deus! - assim remata Satanás, aureolado de lógica e de imanchável dignidade. Por isso observemos os Profetas actuais, em que o Verbo surge de novo entre nós falando. Entre eles, que são muitos, só conheço um padre, mesmo assim anunciando coisas que os padres geralmente não aceitam, ou de que desconfiam; todos os outros são tão anónimos como o carpinteiro de Nazaré.
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