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“Eu Próprio te envio esse irmão, precisamente para essa viagem. Possa o que vós ides fazer pelo Meu coração reconduzir-nos uma multidão, para partilhar a Nossa glória eterna. Eu, Jesus, abençoo-te” - é assim que Jesus fala à Vassula, em 24/12/96, antes de uma das suas viagens proféticas. Trata-se de uma viagem concreta e de um irmão concreto que a deveria acompanhar. Mas eu imediatamente vi neste irmão o livro que adquiri ontem e naquela viagem o avanço desta Profecia para o Mistério da Revelação aos povos todos da terra, indiscriminadamente!
Parece perfeitamente arbitrária e abusiva a aplicação daquele momento da Vassula ao meu próprio momento actual. Mas veja-se: se aquelas palavra se referissem apenas àquele irmão concreto e àquela viagem concreta, não teriam perdido elas, passado aquele momento e uma vez realizadas, toda a sua força profética? Que “Vida eterna” conteriam elas, conforme dizemos de toda a Palavra de Deus? É verdade ainda que elas estão inseridas num contexto em que parece realçar-se um aspecto específico: a desobediência do Profeta, sob o pretexto e que aquela companhia não seria necessária. Mas se só este aspecto fosse necessário naquele episódio, eu teria sido conduzido ao exacto lugar onde esse aspecto se realça, conforme já aconteceu uma vez!
Assim, pois, de coração tranquilo e de novo tenso na procura dos caminhos de Deus na execução da minha missão, eu vou ouvir com temor e tremor o que dizem “Anjos” a três judeus e uma cristã que não praticam a respectiva religião, como ouvirei com atenção aquilo que outros “Anjos” disseram ou possam vir a dizer através de Profetas e a gente que nem sequer conhece Jesus.
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