— 10:36 — MV
Estou agora, devagarinho, caminhando para onde a Luz me guia: o Mistério da Descida aos Infernos não tem tanto a ver com a morte física, mas sobretudo com a morte do coração, o lugar onde o Espírito mora. É este o Mistério que me chama, creio que precisamente a partir da hora em que celebramos a morte de Jesus na Cruz. Já esta madrugada, em resposta ao meu pedido de que me deixasse penetrar um pouco este tão silenciado Mistério, Ele me indicou o momento da Sua Paixão em que os sacerdotes pediam a Sua crucifixão e o pagão Pilatos proclamava a Sua inocência.
Agora, mais uma vez depois de Lhe pedir que me guiasse neste Mistério através da Vassula, Jesus, o meu Deus Sempre Vivo, mostrou-me, no dia 17/8/90, entre outras passagens que falam de perdão e de libertação das “garras” do “Inimigo”, esta que surgiu a propósito da recusa de “padres e arquimandritas conhecidos” em comparecer no grupo de oração: “Por isso, digo-vos: agora ide ter com o pobre! Ide ter com o cego! Alguns, encontrá-los-eis já mortos, mas Eu ressuscitá-los-ei. Reergui-vos a vós e reerguerei muitos outros. Deste modo, ide ter com o pobre e com o sofredor e assegurai-vos de que a Minha Casa fique bem cheia! Aqueles que foram convidados, em primeiro lugar, para o Meu Banquete, mas acabaram por se recusar a vir, ficarão surpreendidos ao verem o cego a readquirir a vista; o pobre a ficar rico do Meu Conhecimento; e o morto, ressuscitado para a Vida”.
Jesus anda neste momento nos Infernos chamando os mortos à ressurreição!
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