15/4/95 — 0:10 — Rossão — MV
Não, não acordei a esta hora; não me deitei ainda. Está sendo, para mim, ainda o final do dia 14, Sexta-Feira-Santa. Quis viver par e passo as várias fases do processo de Jesus, mas não foi isso que aconteceu: tive quase sempre gente à minha volta e passei todo o tempo da manhã, até à “hora nona”, ou seja, até por volta das três da tarde, a hora em que Jesus expirou, conversando com pessoas. E os assuntos que ocupam a mente das pessoas quase nunca têm a ver com Jesus, nem mesmo no aniversário da Sua Morte, o maior espectáculo de Amor de toda a História da Humanidade!
De tarde fui até ao aglomerado de penedos que se encontram a caminho do Brejo, onde tanta coisa boa me aconteceu em Agosto. Foi aí que li, na Vassula, o comentário de Deus aos Seus Dez Mandamentos (Agosto 1990) e se agigantou em mim este Profeta do nosso tempo que Deus escolheu para confundir toda a ciência com que os homens se mantêm inchados e doentes. Fico literalmente empolgado com a tremenda Voz do nosso Deus que assim ressoa poderosa através deste frágil instrumento. Sobretudo a limpidez com que, neste caso, o próprio Deus nos conduz à Essência de cada um dos Seus Mandamentos, actualizando-Os e dando-Lhes uma Força Nova! Como é Sábio e Bom o nosso Deus!
Mas hoje um outro Mistério me está querendo abrir as suas portas: a Descida aos Infernos. Nestes momentos tão tensos de expectativa que decorrem entre a Sua Morte e a Sua Ressurreição que fez Jesus? Que fez o Pai com o Seu Único Filho? Está ardendo dentro de mim já este Mistério. Se ao Senhor assim aprouver, ele há-de inundar-me o coração.
São 0:32.
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