10/9/97 — 4:32
O mesmo 4 e o mesmo 2 das duas últimas vigílias! Os mesmíssimos algarismos da vigília de ontem! O 3, Sinal da Trindade, inundando do Mistério de Deus esta Mensagem e este Testemunho!
No meu entendimento dos Sinais do Senhor, Ele continua a insistir na relação entre estes Escritos e a missão que me entregou, fez ontem três anos. Mas qual seja a relação… Neste preciso momento ela apareceu-me no coração: o Papa da Igreja refundada tem que ser sempre, não um administrador, mas um profeta. A dependência directa de Deus por parte daquele que representa o Mestre como Sua imagem visível é condição essencial para que a Igreja seja doravante governada pelo Espírito Santo. Por isso também me associou ontem Jesus à minha missão a Sua Mãe como Aquela que dá à luz o próprio Deus, tornando-Se assim o Arquiprofeta. Ela é, portanto, o modelo do pastor, na Igreja de Jesus!
Por isso também no segundo texto a que fui conduzido ontem me aparecem os acontecimentos iniciais de há três anos unidos num só, a dizer-me que a nossa Igreja terá que se fundar numa permanente reescrita do Mandamento do Sinai, com o qual, unicamente, Moisés guiava o Seu Povo, e na pura Fé, pela qual, unicamente, Abraão foi feito progenitor do Seu Povo, que haveria de ser mais numeroso que as areias da praia ou as estrelas do céu!
E é também aqui que se funda, finalmente, a infalibilidade da Igreja de Deus, de que o Papa terá que ser a expressão visível, conforme me diz o quarto texto lido ontem (27/9/96)! Releio e pasmo. Muito claramente Jesus diz: “Infalível sou Eu, apenas”! E ao explicar a Sua afirmação de que também eu sou infalível que, “como um raio” que se desprendesse do Infinito, eu fui “obrigado” a escrever, Ele muito claramente liga esta infalibilidade à Profecia: “És infalível enquanto Profeta que não dá testemunho de si mesmo, mas apenas reduz a palavras humanas o Amor que Nós temos a todas as criaturas”.
Querido Mestre! Ensinar como Ele, ninguém ensina! Progressivo. Oportuno. Claro. Espectacular! Leia-se o que naquele texto diz sobre a deficiência da linguagem humana, no contexto da infalibilidade!
São 7:08.
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