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A folha escrita na vigília marcou na Vassula a página em que estão estas palavras onde agora os meus olhos poisaram: “…O Invasor, que assaltou muitas das Minhas cidadelas, forçando-vos ao abomínio da desolação, abolindo em vós o Meu Sacrifício Perpétuo para erguer, em seu lugar, uma imitação sem valor algum: uma imagem de homem mortal que é um abomínio para a Minha Santidade” (2/6/91).
O Profeta, depois destas palavras, refere, em nota, que “Jesus chorava”. E eu aperto quanto posso Jesus contra o meu peito para ver se entendo o motivo deste choro. Quero sentir com o meu Amigo. Sentir tão intensamente como Ele. Para isso precisaria de ver o que Ele vê. E eu acho isso possível, porque também Ele, embora veja inteiramente com o Coração, tem-no oprimido pela mesma carne opaca e rude e por outro lado já Ele me disse que eu posso, assim nesta carne pesada e apodrecida, ter também já um coração inteiramente puro.
É esta capacidade de ver e sentir que Lhe peço agora, porque sinto extraordinariamente próximo o dia em que no próprio símbolo visível da Unidade do Corpo do Senhor, o Papa, seja visível também a desolação abominável de uma crosta dura, debaixo da qual aquele Corpo esteja reduzido a uma única Chaga…
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