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Sinto que devo referir o que agora mesmo aconteceu, porque me revela a mim e a todos vós, meus irmãos, a forma carinhosa como Jesus trata aqueles que, não vendo, mesmo assim acreditam na Sua Presença viva, fiel, e na Misericórdia do Pai, infindável, indescritível, louca.
Acabava eu de escrever o texto anterior e uma persistente apreensão ameaçava fazer vacilar a minha Fé. O motivo é óbvio: eu acabava de fazer um vaticínio muito concreto - o cumprimento da profecia do capítulo sétimo de Daniel ainda durante a minha vida e apontando ainda para esse tempo a realização da Ressurreição de que fala o capítulo doze do mesmo Profeta. Pedi, por isso, ao meu Amigo, com um tremor de receio de O magoar, que me desse um Sinal confirmativo do que escrevera.
Abri então ao acaso o maço dos Escritos mais recentes e os meus olhos poisaram nestas palavras: “Sim, eu serei só um claríssimo Sinal, como a Tua carne há dois mil anos foi um perfeito Sinal da Tua vinda aos corações” (25/1/00, às 9:24:52). Aí também, logo a seguir, se fala do “Sepulcro” em que o Império de novo encerrou Jesus, remetendo assim para uma generalizada Ressurreição. E aí se insiste em associar a Vassula à minha própria missão. Mas eu estava ainda apreensivo e pedi um outro Sinal. Abri então em 8/2/00, que remete para 19/9/97. Leiam-se, nestes dois dias, os respectivos textos! Não pude mais duvidar. E vejam-se os algarismos do início deste texto!
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