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Nunca o trabalho foi um castigo de Deus. Mas é um castigo. E de uma incalculável violência. Foi-nos ele infligido pela própria decisão, insinuada pela Serpente, de fazermos a nossa própria criação, alternativa à de Deus. Foi a partir daqui que começámos a destruir, implacavelmente, o Paraíso.
Estamos agora em vias de atingir o apogeu desta Devastação. Eis o que fizemos com o nosso trabalho.
Por isso o trabalho nunca pode fazer parte de um Mandamento de Deus como um bem a preservar e a desenvolver; pode, isso sim, fazer parte do Sacrifício voluntário dos discípulos do Redentor para libertar a Humanidade do trabalho.
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