5/2/96 – 4:50
Mais uma vez me dizem os Sinais que no que escrevo está Jesus através do Seu Espírito. Sei também que Jesus me dá a Sua Paz, porque me fez ver 5:07 no relógio antes de me levantar, e me quer falar do Deus Altíssimo, Uno e Trino, porque ao levantar me fez ver a imagem 5:13. De facto, o Texto que o Senhor ontem me indicou está situado a seguir ao Decálogo, que termina justamente no versículo dezoito. Diz assim:
“Estas são as palavras que o Senhor dirigiu com voz forte a toda a assembleia, sobre a montanha, do meio do fogo, da nuvem e das trevas, sem acrescentar mais nada; depois escreveu-as em duas tábuas de pedra, que me entregou”.
Não sei o que me quer o Senhor. Mas se foi este Texto que me indicou, é a mim que com ele quer falar. Estou insensível e até distraído, mas Ele tem uma paciência infinita e espera que eu, sobre os Seus joelhos, qual criança, pare de rodar a cabeça e os olhos e n’Ele me fixe. É tudo sempre muito importante o que Ele me quer dizer, mas desta vez alvoroça-se-me o coração por baixo desta aridez, porque é especialmente solene esta Palavra, pelo contexto em que se encontra.
– Jesus, não me deixes escrever nem uma pintinha que possa trair o Teu Desejo. Escreve sempre e só o Teu Amor nestas folhas tão frágeis que desta vez escolheste para escrever.
– Eu lhes darei a dureza do rochedo.
– Diz então, Jesus, o que me queres, que eu farei à letra o que disseres, farei tudo o que o meu ser paralítico permitir. Que me queres, meu Senhor? Fala “com voz forte” de novo e faz de mim um instrumento de Luz executando instantaneamente o mais pequenino Desejo do Teu Coração. Que me queres, meu Amor?
– Que escrevas agora o que será dito no tempo oportuno sobre a montanha, do meio do fogo, da nuvem e das trevas…
– …sem acrescentar mais nada?
– Escreve, não tenhas medo: sem acrescentar mais nada!
– Explica então, Jesus, esta Tua última Palavra, se for o tempo, segundo o Teu Plano.
– Virá o tempo em que por um pouco Me não vereis falando palavras de carne, porque as que agora estou registando através dos Meus Profetas Eu as farei gravar na rocha…
– Mestre, não me deixes escrever nada que não venha de Ti.
– Acrescenta: para todo o sempre!
– Acrescenta então também isto que me estás dizendo.
– Sim: Eu não ficarei mudo; pelo contrário, a todos os que lerem estas palavras de carne Eu mesmo falarei com voz forte no coração.
– Meu Senhor e meu Deus, que estás fazendo de mim?
– O que ainda há pouco Me pediste que fizesse de ti.
– Luz?
– Sim. E fogo e nuvem e trevas. Não queres ser a montanha de onde eu fale?
– Eu quero ser tudo o que Te convier. Trevas também. E nuvem e fogo, contanto que a Tua Vontade seja feita.
– Eu te abençoo, Meu amor!
São 7:05!
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