– 19:52
Estive hoje, domingo, outra vez no local onde vi a Vassula. Numa das palestras do padre M. adormeci. Nada me dizem as palestras e as orações ritualizadas que ali vou acompanhando. Que me prende ali então? Creio que é só o facto de naquele local se acolherem os Profetas do nosso tempo, de aí eu ter visto, em carne, a “secretariazinha” do próprio Deus. Mas hoje só ali senti frio e sono. Queria ouvir ali narrar as Maravilhas do Senhor naqueles corações, mas nada ali se ouve, a não ser o murmúrio das orações e a voz do padre M. Regressei frio e cansado. Uma enorme sensação de impotência: nem a Eucaristia eu vivi com maior calor. Pergunto nestas ocasiões com mágoa maior quando me tirará o Senhor desta aridez que só me deixa viver este Encanto intermitente e mesmo assim fechado dentro de mim. E mais uma vez me invade a consciência de que tudo o que de bom vou tendo é puro Dom do Senhor e que Ele só, me poderá reconstruir como perfeita Testemunha Sua, conforme me dizem aqueles algarismos.
Deste modo, ainda não foi agora que encontrei os meus companheiros do Deserto e recebi licença do Mestre para O anunciar na praça pública, como tanto desejo. Só Ele me acompanha ainda com a Sua Voz paciente e sábia, a dizer desta vez: “Deuteronómio cinco, dezanove”.
Dt 5, 19
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