– 19:05:16
Só a partir do momento em que alguém se apaixonar por Jesus será seu verdadeiro discípulo e portanto só a partir daí fará verdadeiramente parte da Igreja.
Por isso às vezes me percorre uma particular sensação de desânimo: mesmo os meus mais próximos, mesmo aqueles que estão lendo com interesse estes Diálogos não os sinto apaixonados por Jesus! Deve ter sido esta a sensação que em vários momentos atravessou o Coração do nosso Mestre, como uma lança. Desde sempre muitos O admiraram, como O admiraram os Seus ouvintes. Desde sempre muitos dizem e sinceramente julgam segui-Lo, como O seguiam muitos, naquele tempo. Desde sempre muitos aceitam que Ele seja o Messias, o Filho de Deus – que seja verdadeiro Deus, como já naquele tempo alguns intuíram e admitiram.
Mas até hoje muito pouquinhos O amaram. Falo de uma verdadeira paixão. De um fascínio que absorva todas as nossas atenções e energias. De uma entrega sem cálculos nem limites. Na nossa relação com Jesus o nosso coração não pode estar dividido: Ele terá que ser o nosso único Amor – o nosso Tudo. Atenção: estas palavras não são ocas, nem uma força de expressão; elas são para levar á letra. Este Amor dá a vida toda. Como Ele fez.
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